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RELEASE: O DISCO

SM, XLS | samba mínimo, extra luxo super

O projeto “SM, XLS - samba mínimo, extra luxo super” se baseia na pesquisa de Juliana Amaral que tem como mote o samba, tomado não só como um repertório ou um ritmo, mas como um conjunto de conteúdos musicais e literários capaz de traduzir inquietações e tensões estéticas e artísticas mais profundas e amplas. Diferentemente de grande parte dos intérpretes que recentemente têm se debruçado sobre o repertório do samba, o trabalho musical de Juliana Amaral não se estrutura como uma sucessão de canções, mas como uma unidade poética, que integra música, palavra e gesto para descrever um movimento com intensidade no tempo.

Juliana Amaral montou em 2008 o espetáculo SAMBA MÍNIMO. Apresentado em pequenos teatros, com estrutura cênica mínima, trazia sambas de autores de diferentes gerações e universos musicais (Wilson Baptista, Noca da Portela, Moacyr Luz, Aldir Blanc, Roberto Mendes, Tom Zé, Itamar Assumpção, Moraes Moreira, Fred Zero Quatro) intercalados pela leitura de poemas (Bertolt Brecht, Paulo Leminski e Ana Cristina César). O repertório, os arranjos simples, a formação tradicional diminuta (violão e percussão) e as sutis soluções cênicas resultaram numa performance emocionada, convidando olhos e ouvidos a se aproximarem das canções e do modo de cantar.

O CD SM, XLS é conseqüência desta experiência musical e cênica, levada agora ao extremo: um trecho do show original SAMBA MÍNIMO soma-se a um bloco de sambas inéditos e vinhetas, em que a voz é acompanhada de apenas um instrumento. Sem uma estrutura narrativa explícita, o disco aborda questões do mundo urbano e contemporâneo – amor, desamor, solidão, violência, delicadeza, alegria, tristeza, presença, abandono – tratadas de diferentes modos, ora com doçura, ora com bruteza. A combinação de sambas, poemas e vinhetas revela um fio condutor, não literal mas poético, que permeia e dá sentido a todo o CD. E que desvela, na sua unidade, as tensões fundamentais entre sofisticação e simplicidade, tristeza e alegria, universal e particular, presentes de modo arrebatador no samba.

Paralelamente ao lançamento do CD, Juliana Amaral, Humberto Pio e Marcelo Dacosta lançam o livro “Samba mínimo, extra luxo super”, um registro fotográfico do espetáculo SAMBA MÍNIMO, desde a primeira apresentação acontecida em 2008. O livro traz 35 fotos de Marcelo Dacosta, 7 depoimentos (além dos autores, Maurício Pereira, Heron Coelho, Guto Ruocco e Pedro Marques), e o registro de todos os espetáculos realizados. O livro foi confeccionado com recursos obtidos por meio de uma campanha própria de mecenato (crowdfunding), iniciada pela artista em 2011. 


ficha técnica
direção artística Juliana Amaral e Humberto Pio
produção executiva Guto Ruocco | CIRCUS Produções Culturais
assistente de produção Sandra Lacerda
direção musical Juliana Amaral
arranjos das faixas 1, 5, 7, 14, 15, 17, 18 e 21 Gian Corrêa
gravação Luiz Leme
mixagem Luiz Leme e Juliana Amaral
masterização Luiz Leme - estúdio Audiomotion
projeto gráfico Juliana Amaral e Humberto Pio | Estúdio Risco
foto Marcelo Dacosta | Estúdio Risco
gravado em tempo real no NaCena Estúdios, São Paulo, em 23, 24 e 25 de janeiro de 2012

músicos
Juliana Amaral _voz
Gian Corrêa _violão 7 cordas
Samba Sam _percussões
Ildo Silva _cavaquinho
Ricardo Valverde _vibrafone
João Paulo Amaral _viola caipira
Leo Rodrigues _pandeiro
Marcelo Cabral _contrabaixo acústico
Thiago França _saxofone
Alexandre Ribeiro _clarinete
Gustavo “Caipira” Sarzi _acordeão

mais informações para imprensa:

namídia assessoria de comunicação
jornalista responsável: francine ramos (francine@namidiacom.com.br)
55 11 3034-5501 ramal 213 | 11 8839.9735


HISTÓRICO DO PROJETO 

Juliana Amaral realizou entre 2008 e 2011 o espetáculo SAMBA MÍNIMO. Apresentado em pequenos teatros, com estrutura cênica mínima, trazia sambas de autores de diferentes gerações e universos musicais (Wilson Baptista, Paulo Vanzolini, Tom Zé, Itamar Assumpção, Moraes Moreira, Fred Zero Quatro, Maurício Pereira, Kiko Dinucci, Douglas Germano, Francis Hime, entre outros) intercalados pela leitura de poemas de Bertolt Brecht, Paulo Leminski e Ana Cristina César, com acompanhamento musical intencionalmente reduzido – ora a formação tradicional violão de sete cordas e percussão, ora um instrumento apenas (clarinete, vibrafone, cavaquinho, contrabaixo acústico, viola caipira, saxofone, sanfona).

Em agosto de 2012 Juliana Amaral lançou o CD “SM, XLS”, gravado e lançado pelo Selo Sesc SP. O disco é o resultado amadurecido daquela experiência musical e cênica, e aborda questões do mundo urbano e contemporâneo – amor, desamor, solidão, violência, delicadeza, alegria, tristeza, presença, abandono – tratadas de diferentes modos, ora com doçura, ora com bruteza. A combinação de sambas, poemas, vinhetas e projeto gráfico revela um fio condutor, não literal mas poético, que permeia e dá sentido a todo o projeto, e que desvela, na sua unidade, as tensões fundamentais entre sofisticação e simplicidade, tristeza e alegria, universal e particular, presentes de modo arrebatador no samba.

Dando prosseguimento ao projeto, foi concebido o espetáculo “SM, XLS”. Com direção de arte de Humberto Pio, o show foi engendrado de modo que todos os seus componentes – repertório, roteiro, cenário, objetos de cena, figurino, iluminação, sonorização, instrumentação, músicos, movimentação cênica, contra-regragem, produção – dialoguem entre si, formando um amálgama único. Essa unidade precisamente construída permite que a performance de Juliana Amaral seja o agente aglutinante e catalizador da canção: música, texto, voz e gesto ao mesmo tempo e à serviço da palavra cantada.

Os shows podem acontecer com diferentes formações musicais, desde o espetáculo com os músicos que participaram da gravação (dez ao todo), shows com dois ou três instrumentistas convidados, até a versão mínima – apenas voz, violão de sete cordas e percussão. Essa flexibilidade dá longevidade ao projeto, possibilitando que possa ser apresentado com a mesma qualidade em diferentes condições técnicas e para diferentes públicos.


CURRÍCULO DA ARTISTA

Juliana Amaral, 40 anos, é cantora, compositora e atriz.

O CD “SM, XLS”, gravado para o Selo SESC (2012), é seu terceiro disco. Antes lançou “Águas d’aqui” (2002) e “Juliana Samba” (2007), ambos pela Lua Music.

Teve participação especial nos CDs “Batucajé – Percussão experimental brasileira”, de Robertinho Silva, Simone Soul, Jadna Zimmermann e Alfredo Bello; “Quando eu canto o meu samba”, de Rubens Nogueira; e “O Alumioso”, de Di Freitas. Participou ainda do primeiro DVD da Orquestra Jazz Sinfônica, gravado no concerto com o pianista e compositor congolês Ray Lema.

Participou como cantora em diversos projetos, entre eles “Marçal, uma dinastia do samba” (2006; com Armando Marçal, Moacyr Luz, Wilson das Neves e Wanderley Monteiro), “Da malandragem à pilantragem” e “Gafieira paulista” (2006, com a orquestra de gafieira Cometa Gafi, que integra desde 2002), e espetáculos da Orquestra Jazz Sinfônica − com o pianista e compositor congolês Ray Lema (2009-2011); com o violonista Marcel Powell, em concerto em homenagem a Baden Powell (2009); e em remontagem de “O Grande Circo Místico”, de Edu Lobo e Chico Buarque (São Paulo, Buenos Aires e Campos do Jordão, 2010-2013).

Em março de 2008 Juliana estreou o espetáculo Samba Mínimo, dirigido por Humberto Pio, apresentando músicas de seus discos e sambas de compositores consagrados, intercalados pela leitura de poemas de Bertolt Brecht, Paulo Leminski e Ana Cristina César. O espetáculo esteve em cartaz no teatro Ópera Buffa (São Paulo, dois meses em 2008) e no teatro do SESC Avenida Paulista (São Paulo, um mês em 2008), na Casa de Francisca (2009 e 2011), Teatro Coletivo (2011), além de ter sido selecionado pelo Edital da Caixa Cultural do Rio de Janeiro para três apresentações (realizadas em agosto de 2009).

O CD “SM, XLS” foi gravado no início de 2012 e lançado nos dias 23 e 24 de agosto no Teatro do Sesc Pompeia. Os shows já passaram pelos SESCs Sorocaba, São José do Rio Preto, Santo Amaro, Santo André, São Carlos, Consolação, pelo Teatro Solar de Botafogo, no Rio de Janeiro, pelo Teatro Municipal de Mococa, SP, pela Casa de Francisca e Casa do Núcleo (São Paulo).

Como atriz, Juliana Amaral apresenta o espetáculo “Entrevista com Stela do Patrocínio” (Núcleo do Cientista), ópera mínima com canções de Lincoln Antonio sobre as falas de Stela do Patrocínio, encenada e dirigida por Georgette Fadel. O espetáculo foi registrado em CD, lançado em março de 2007 com o selo da Cooperativa de Música‐SP.

Além disso, desde 2004 Juliana Amaral apresenta-se às quintas‐feiras no Ó do Borogodó, tradicional casa de samba e choro de São Paulo.


CURRÍCULO DOS OUTROS ARTISTAS ENVOLVIDOS NO PROJETO

HUMBERTO PIO, 40 anos, é arquiteto e urbanista pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e mestre em arquitetura e urbanismo pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. Desde 1996 atua nas áreas de arquitetura, museografia, cenografia e desenho industrial.

Trabalhou na Sociedade Cultural Flávio Império de 1995 a 1997. Em 1999, na 4ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, recebeu prêmio de melhor obra construída pela exposição Flávio Império em cena (1997, SESC Pompéia), como arquiteto colaborador de André Vainer e Guilherme Paoliello arquitetos. Em 2001 ganhou menção honrosa de melhor obra construída no 5º Prêmio Jovens Arquitetos (IAB-SP/ MCB) pela casinha do vigia (2000). De 2003 a 2006 coordenou a equipe de montagem de exposições do Centro Cultural São Paulo. Em 2007 abriu o Estúdio RISCO, um coletivo aberto, formado por artistas de trajetórias variadas e interesses múltiplos, que presta serviços de arquitetura, cenografia, expografia, decoração, desenho gráfico, desenho de objeto, fotografia, assessoria e produção de projetos (www.estudiorisco.com.br). De 2001 a 2007 foi assistente de direção de arte de Cassio Amarante no VMB (MTV, 2001 e 2002), RPM ao vivo (2002) e Acústico MTV Marina Lima (2003), entre outros. Como diretor artístico atuou nos espetáculos Cinco sentidos – o enredo do samba paulistano (2007); Juliana Samba (desde 2007); Di Freitas (2008); Samba Mínimo (desde 2008); Verônica Ferriani (2009); SM, XLS (2012). Assina, em conjunto com Juliana Amaral, a direção artística do CD “SM, XLS”, lançådo em agosto de 2012 pelo Selo Sesc SP.


GUTO RUOCCO, produtor e presidente da CIRCUS produções culturais, 39 anos, é advogado, com pós-graduação em gestão de projetos comunicacionais nas áreas artística e cultural pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).

Produtor cultural há doze anos, já trabalhou na Babel Produções Artísticas e produziu shows de nomes consagrados da música popular brasileira, como João Gilberto, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Cássia Eller, Barão Vermelho, Os Paralamas do Sucesso, Djavan, Alceu Valença, Daúde e Los Hermanos, entre outros. Foi diretor de produção de Ivaldo Bertazzo de 2002 a 2005. Entre os espetáculos produzidos para a companhia estão Dança das Marés e Samwaad - Rua do Encontro. Também respondeu pela produção da trilha sonora do espetáculo Milágrimas. No grupo Casa Laboratório para as Artes do Teatro, atuou como produtor de O Homem Provisório, espetáculo dirigido por Cacá Carvalho e livremente inspirado em Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa.

A partir de 2008, concentra suas atividades no desenvolvimento da carreira dos artistas produzidos pela CIRCUS, entre eles Juliana Amaral, Ceumar, Di Freitas, Ná Ozzetti, Jussara Silveira, Zé Miguel Wisnik, Luiz Tatit e Marina Wisnik, além de realizar a produção geral e executiva de diversos artistas e projetos nacionais e internacionais (Marcelo Jeneci; Quinteto Violado; “O fim da canção”, de Luiz Tatit, Zé Miguel Wisnik e Arthur Nestrovski; Nublu Jazz Festival; Festival Istambul Agora; Forró in the Dark; The Raveonettes; New York City Players, entre muitos outros).

Em 2009, criou o braço fonográfico da produtora, o selo CIRCUS, com quatro títulos lançados: “Meu Nome” – Ceumar, 2009; “SIM.ONE.SOU” – Simone Sou, 2011; “Indivisível” – Zé Miguel Wisnik, 2011 e “Na Rua Agora”– Marina Wisnik (2012). (www.circusproducoes.com.br).


GIAN CORRÊA, 24 anos, é violonista e cavaquinista. Começou a estudar música aos 7 anos na Escola Municipal de Iniciação Artística da Prefeitura de São Paulo. Foi aluno do curso livre de cavaquinho do Centro de Estudos Musicais Tom Jobim – Universidade Livre de Música (ULM, SP). É bacharelado pelo curso de música popular da Faculdade Cantareira, São Paulo, e aluno do curso “Arranjo para Big Bands e Orquestra” com o professor Cláudio Leal Ferreira. Como solista de cavaquinho atuou no conjunto de choro “Um a Zero”, com quem gravou o cd Tributo a Esmeraldino aos 13 anos, tendo se apresentado em diversos projetos, como Instrumental SESC São Paulo e Clube do Choro, em Brasília.

Desde 2003, passou a atuar profissionalmente como violonista de 7 cordas, e acompanha regularmente diversos intrumentistas como Alessandro Penezzi, Izaias Bueno de Almeida, Danilo Brito, Zé da Velha e Silvério Pontes, Altamiro Carrilho, Toninho Ferragutti, Ricardo Hertz, Toninho Carrasqueira, Luizinho 7 cordas, Monarco da Portela, Nelson Sargento, Germano Mathias, Fabiana Cozza, Adriana Moreira, Verônica Ferriani e Giana Viscardi. Entre os discos em que participou estão: TRIBUTO A ESMERALDINO SALLES, do grupo Um a Zero; OLHA QUEM CHEGA, da cantora Dona Inah (com o Quinteto em Branco e Preto); NA GAFIEIRA, do saxofonista Thiago França; PANORAMA DO CHORO PAULISTANO CONTEMPORÂNEO; e dos artistas Nelson Ayres, Trio Araripe, Tito Pinheiro. Participou ainda do DVD “ESTAÇÕES”, da cantora Wanderléa, como participação especial com seu grupo Ó do Borogodó.

Como arranjador, destacam-se: “A Mariposa Batizou o Bruxo”, escrito para quitento de clarinetas, executado na “29 Oficina de Música de Curitiba”; “Evocação a Jacob” e “Os Oito Batutas” executados pelo trio “Pau e Corda” com a Banda Jazz Sinfônica de Diadema; “Chorei” e “Euforia” gravados no disco da sambista Dona Inah no CD “Olha Quem Chega”, disco indicado ao “Prêmio da Música Brasileira” na categoria “Melhor Disco de Samba”.

Em 2012 foi contemplado com o Edital PROAC, da Secretaria do Estado da Cultura, para a gravação de seu primeiro CD autoral, que trará arranjos e composições inéditas de sua autoria e de outros importantes músicos brasileiros (André Mehmari, Yamandu Costa, Alessandro Penezzi, entre outros) para a formação de violão de sete cordas e quarteto de saxofones. Atualmente, é integrante dos grupos Chorando as Pitangas, Ó do Borogodó, Cadeira de Balanço, e acompanha as cantoras Dona Inah e Juliana Amaral.


SAMBA SAM, 39 anos, é percussionista especializado em ritmos afro-brasileiros. Sua pesquisa nos ritmos afro-brasileiros iniciou-se a partir de sua iniciação como Tata Cambando (Ogã), no Candomblé Angola, aos 14 anos. Foi aluno do Centro de Estudos Musicais Tom Jobim – Universidade Livre de Música (ULM, SP) no curso de formação instrumental em percussão popular. Integrou o Grupo de Hip-Hop (Filosofia de Rua), grupo de grande importâcia na cena do Rap Nacional na década de 90. É integrante da banda Beat-Choro (gravadora Trama, SP) que mistura choro, samba ao hip-hop. Com seu primeiro cd lançado em 2006, realizou temporadas de apresentações em São Paulo e Rio de Janeiro, pelo projeto Trama Universitária, e na Rússia, em evento patrocinado pela Brahma.

Como orientador e professor de percussão e ritmos brasileiros, foi professor substituto de Ari Colares e Luis Guello nos cursos de formação em percussão popular Centro de Estudos Musicais Tom Jobim – Universidade Livre de Música (ULM, SP). Foi co–produtor local da Coleção Turista Aprendiz, que teve como resultado final a gravação do CD da Casa de Candomblé Angola Redandá, lançado em abril/2007; como fruto deste projeto, Montou o grupo Kabula junto à comunidade do Redandá em Embu-Guaçu/SP, que tem realizado várias apresentações divulgando a cultura Bantu.

Tem atuado como percussionista de diversos artistas, grupos e bandas, entre os quais destacam-se Monarco da Portela, Nelson Sargento, Moacyr Luz, Wilson das Neves, Celso Viáfora, Olivia Byington, Luiz Carlos da Vila, Riachão, Roberto Mendes, Max de Castro, Fernanda Porto, Paulo Padilha, Juliana Amaral, Marina Dellariva, Juçara Marçal, Dona Inah, Fabiana Cozza, Grupo A Barca, Criolo, Metá Metá e Sambanzo. Participou da gravação dos CDs de Roberto Mendes, Paulo Padilha, Juçara Marçal e Kiko Dinucci, Letícia Maria Preá, Ione Papas, Mestre Ananias, Kiko Dinucci e Bando Afro Macarrônico, Mestre Humberto e do Boi de Maracanã, Grupo Cochichando, Pau D’Água, Metá Metá e Metal Metal.

Outras participações: gravação do DVD do Mestre Humberto e Boi de Maracanã e do cantor Marcelo Pretto; trilha sonora do longa metragem “Serras da Desordem dirigido por Andréa Tonacci; elaboração e montagem do Grupo de Afoxé Amukenguê, do qual fui instrutor, além de co-autor de vários afoxés para o grupo; oficinas de danças populares (ciranda, carimbó, cacuriá, boi, quadrilha, samba de umbigada, dança do caroço etc.) com Graça Reis, nas escolas públicas e comunidades carentes; apoio às Caixeiras do Divino, em evento realizado na Associação Cachuêra, durante todo o mês de maio/2005.