Como eu imaginava - e além - ontem foi uma emoção só. A generosidade de quem trabalhou conosco desde o começo da tarde (os queridos Mateus, Vinícius, Cleiton, Maison, Zezinho, Vander), o carinho de quem foi assistir, o reencontro com pessoas que não via há quinze ou vinte anos. A companhia amorosa do meu irmão João Paulo, a música absurda que ele está fazendo e a felicidade simples de saber-se parte da mesma coisa ancestral. O afeto torrencial do meu pai e da minha mãe. Os olhos de floresta do meu filho. A cumplicidade infinita do meu amor Humberto.
Hoje sou tanta gratidão e amor, que quase não cabe em mim.
(Logo logo, fotos e filminhos do show, aguardem!)
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